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A MÁSCARA CAIU


Levaram o carnaval do ceilambódromo, em Ceilândia, para a passarela do samba no plano piloto. Eles diziam que lá no plano eles teriam mais infaestrutura e que iriam profissionalizar o espetáculo de momo. O que se viu em 2013 foi uma passarela vazia, o contrário não acontecia nas edições em Ceilândia. Chegamos em 2014 é o que vemos na imprensa são os carnavalescos da “rainha do samba” reclamarem de que seus carros foram queimados e que agora precisam de mais recursos para fazerem o carnaval de 2014 e atribuem a sua falta de gestão aos atrasos dos recursos do GDF. Cadê a propalada profissionalização? Onde está a reciclagem dos recursos materiais de 2013? Vamos investir mais uma vez na realização de um espetáculo se público na passarela da arquibancada vazia? Espetáculos populares só se profissionalizam quando eles são produzidos para um público carente de cultura popular, um exemplo é O Maior Sao O Maior São João do Cerrado que aclamado pelo público já passou de sua sétima edição e que agora luta ardorosamente pela sua área definitiva no setor Guariroba, em Ceilândia, ao lado do estádio abadião. Já do contrário, nos deparamos com o Carnaval que vinha em um projeto vitorioso em Ceilândia que já tinha até projeto de Oscar Niemeyer e local para a construção de uma passarela definitiva entre Ceilândia e Taguatinga que juntas com outras cidades vizinhas abrigam 70% da população do DF. Na bastassem todo este esforço, carnavalescos do plano piloto, produtores de espetáculos de arquibancadas vazias, conseguirem levar o exitoso carnaval de Ceilândia, Brazlandia, Taguatinga, Samambaia, Vicente Pires, Aguas Claras, Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas para uma área de difícil acesso ao lado do mane garrincha. Ceilândia continuará na luta por sediar espetáculos populares, Carnaval, São Joao do Cerrado, Ferrock, Desfiles de Blocos Carnavalescos e muitas outras manifestações que tem o apreço da sua população. CEILÂNDIA 07/01/14 Associação Comercial de Ceilândia

Notícia publicada em: 07/01/2014