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Ceilândia: Prédica Febril, uma exortação impaciente


Ceilândia: Prédica Febril, uma exortação impaciente Sidney, mais conhecido por O Bairrista Prédica Febril. É bairrista por defender com vigor sua aldeia(Ceilândia, cidade do Distrito Federal), tratada por vezes com desdém e preconceitos. É prédica por exortar e proclamar em sua musicalidade um discurso de defesa da paz e da fraternidade. É febril por produzir e revelar uma viva excitação: impaciência febril(agitado movimento). O artista e ativista cultural ceilandense foi influenciado desde os seus 8 anos de idade por seus tios, que traziam em fitas K7, os famosos BALANÇOS, com: Snap, Stevie B., Fat Boys; que povoavam as mentes das festas de família e eram embalados pelos passinhos que tomavam de conta e contagiavam todos os lugares. Tem sua musicalidade permeada pelo som de Duck Jam e Nação Hip Hop, Pepeu, Ndee Naldinho, Thaíde e Dj Hum, Racionais Mc’s, Câmbio Negro, Álibi, que influenciaram seus gosto pelo Rap desde 1995 quando ainda não tinha grupo, somente uma ideia de fazer música, mas não vislumbrava maneira de conseguir integrar o ciclo de cantores do gênero da época e também pela forte concentração de músicas que levavam massas a se encontrarem nos famosos lazer que aconteciam rotineiramente no Setor P Sul, bairro de Ceilândia, Distrito Federal. Mas somente em 1997 iniciou no Rap, cantando seus versos em intervalos de eventos, na escola, pros amigos. Em 1999 após conhecer algumas pessoas interessadas na proposta foi formado o grupo Sociedade Criminal e neste mesmo ano participou do instinto Programa “Se Liga, Galera! “, que realizava oficinas em escolas de Ceilândia. Em 2001 participou do Concurso de Rap no antigo Quarentão, onde as grandes massas se encontravam para se divertir, dançar e evidenciar uma cultura que embalou os anos 90. Em 2002 após reformulações de ideias o grupo Sociedade Criminal, passou a se chamar Prédica Febril, mantendo a essência que era trazida por Bairrista desde o princípio de sua jornada, onde sempre demonstrou, em sua música, todo seu apreço pela cultura e arte de sua cidade, evidenciando a importância do engajamento nas causas sociais. Sempre elencou os principais eventos do Rap de Brasília e acompanhou a crescente do Rap no DF e sempre manteve seu ponto de vista de que Rap é música urbana / periférica e merece respeito. Além do trabalho musical, participou de várias ações sociais voltadas para comunidades, mobilizações juvenis, workshops, palestras, campanhas, etc. Neste ritmo musico/social encabeçou os seguintes projetos: Projeto CASA – Central dos Artistas Socialmente AnônimosOficinas voltadas para a cultura Hip Hop: Break, Grafite, Mc, Dj e ações sociais voltadas para a propagação da cultura e lazer; P Norte em Ação: Eventos mensais pelas quadras do Setor P Norte evidenciando a propagação da cultura e a valorização dos artistas locais. Projeto MoverMents:Oficinas voltado para a cultura Hip Hop: Break, Grafite, Mc, Dj e ações sociais direcionadas para a propagação da cultura e lazer, responsável pelo Sarau Da CM e pelo Samba na Comunidadee. Prédica, ainda não lançou CD, mas participou das seguinte discografias: Música Hino da Paz, no CD O Som da Galera do Programa Se Liga, Galera – 2000; Musica Denúncia, nas Coletâneas: Patrão de Ladrão (2001), Várias Quebradas (2009) &#8234;#&#8206;RAPLV&#8236; + &#8234;#&#8206;CDR&#8236; (2010) e no CD Aprendiz de Ceilândia: Prédica Febril, uma exortação impaciente Acesse: www.acicdf.org.br Sidney, mais conhecido por O Bairrista Prédica Febril. É bairrista por defender com vigor sua aldeia(Ceilândia, cidade do Distrito Federal), tratada por vezes com desdém e preconceitos. É prédica por exortar e proclamar em sua musicalidade um discurso de defesa da paz e da fraternidade. É febril por produzir e revelar uma viva excitação: impaciência febril(agitado movimento). O artista e ativista cultural ceilandense foi influenciado desde os seus 8 anos de idade por seus tios, que traziam em fitas K7, os famosos BALANÇOS, com: Snap, Stevie B., Fat Boys; que povoavam as mentes das festas de família e eram embalados pelos passinhos que tomavam de conta e contagiavam todos os lugares. Tem sua musicalidade permeada pelo som de Duck Jam e Nação Hip Hop, Pepeu, Ndee Naldinho, Thaíde e Dj Hum, Racionais Mc’s, Câmbio Negro, Álibi, que influenciaram seus gosto pelo Rap desde 1995 quando ainda não tinha grupo, somente uma ideia de fazer música, mas não vislumbrava maneira de conseguir integrar o ciclo de cantores do gênero da época e também pela forte concentração de músicas que levavam massas a se encontrarem nos famosos lazer que aconteciam rotineiramente no Setor P Sul, bairro de Ceilândia, Distrito Federal. Mas somente em 1997 iniciou no Rap, cantando seus versos em intervalos de eventos, na escola, pros amigos. Em 1999 após conhecer algumas pessoas interessadas na proposta foi formado o grupo Sociedade Criminal e neste mesmo ano participou do instinto Programa “Se Liga, Galera! “, que realizava oficinas em escolas de Ceilândia. Em 2001 participou do Concurso de Rap no antigo Quarentão, onde as grandes massas se encontravam para se divertir, dançar e evidenciar uma cultura que embalou os anos 90. Em 2002 após reformulações de ideias o grupo Sociedade Criminal, passou a se chamar Prédica Febril, mantendo a essência que era trazida por Bairrista desde o princípio de sua jornada, onde sempre demonstrou, em sua música, todo seu apreço pela cultura e arte de sua cidade, evidenciando a importância do engajamento nas causas sociais. Sempre elencou os principais eventos do Rap de Brasília e acompanhou a crescente do Rap no DF e sempre manteve seu ponto de vista de que Rap é música urbana / periférica e merece respeito. Além do trabalho musical, participou de várias ações sociais voltadas para comunidades, mobilizações juvenis, workshops, palestras, campanhas, etc. Neste ritmo musico/social encabeçou os seguintes projetos: Projeto CASA – Central dos Artistas Socialmente AnônimosOficinas voltadas para a cultura Hip Hop: Break, Grafite, Mc, Dj e ações sociais voltadas para a propagação da cultura e lazer; P Norte em Ação: Eventos mensais pelas quadras do Setor P Norte evidenciando a propagação da cultura e a valorização dos artistas locais. Projeto MoverMents:Oficinas voltado para a cultura Hip Hop: Break, Grafite, Mc, Dj e ações sociais direcionadas para a propagação da cultura e lazer, responsável pelo Sarau Da CM e pelo Samba na Comunidadee. Prédica, ainda não lançou CD, mas participou das seguinte discografias: Música Hino da Paz, no CD O Som da Galera do Programa Se Liga, Galera – 2000; Musica Denúncia, nas Coletâneas: Patrão de Ladrão (2001), Várias Quebradas (2009) #RAPLV + #CDR (2010) e no CD Aprendiz de

Notícia publicada em: 03/11/2014