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Ceilândia 42 anos: Um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico


<p>Ceilândia 42 anos: Um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico</p> <p>&nbsp;</p> <p>Ceilândia completa 42 anos no próximo dia 27 de março de 2013, fundada em 1971, tem uma população com mais de 600 mil habitantes o que a torna um polo de atratividade econômica &nbsp;para quem deseja investir e buscar a realização de novos negócios. &nbsp;Com mais de 8200 empresas com atividades comerciais diversificadas, já representa mais de 25% da arrecadação do ICMS no Distrito Federal.</p> <p>&nbsp;</p> <p>A cidade desponta, também, com uma atividade industrial com uma gama extensa de produtos, fabricando e fornecendo tintas e materiais de acabamento, produtos de limpeza, panelas de alumínio, calçados, vidros temperados, vassouras, móveis e tem uma forte atuação no ramo de artefatos pré-moldados de cimento que já atende as demandas da construção civil no Distrito Federal e região centro oeste, além de um ramo de empacotamento de alimentos que distribui açúcar, arroz, farinha e uma diversidade de enlatados como ervilha, café solúvel, milho, produtos consumidos pela população nas prateleiras do Distrito Federal e cidades do centro-oeste brasileiro.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Todo este potencial sócio-econômico, tem atraído investimentos que vão desde a construção civil, redes de fast food, escolas particulares, academias permitindo a ampliação dos negócios fruto, também, da melhoria do perfil socioeconômico da população.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Nos últimos dois anos a cidade vem recebendo investimentos privados e do GDF que irão suprir em parte as demanda que este crescimento econômico exige. O centro da cidade irá receber um shopping center com mais de 200 lojas; uma escola técnica federal está sendo construída para formar 1800 alunos por ano; construção de uma UPA, uma clinica da família e um centro de atendimento psicossocial para atender as demandas crescentes de saúde pública; construção de mais um batalhão de policia para fazer frente a car&ecirc;ncia de segurança pública; duas estações de metrô na região norte; um terminal rodoviário.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Mais investimentos</p> <p>&nbsp;</p> <p>Ademais, o GDF já anunciou medidas de intervenção urbana e viária como o túnel no centro de Taguatinga que permitirá que o fluxo de veiculo vindo de Ceilândia ingresse diretamente na EPTG; para além desta intervenção, com recursos do PAC II, será construído um corredor de ônibus que ligará o antigo &ldquo;buritinga&rdquo; ao condomínio Sol Nascente em Ceilândia. &nbsp;Como presente de aniversário a cidade ganhará a recuperação asfáltica de todas suas principais artérias viárias, o que trará mais conforto e fluidez ao trâ;nsito. Outro evento que compõe este cenário de crescimento e que já vem impulsionando o desenvolvimento da região, e que se encontra em veloz construção, é o centro administrativo do GDF, entre Ceilândia e Taguatinga, complexo que abrigará a máquina do GDF na região que concentra mais de 70% da população do DF.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Revisitando Ceilândia</p> <p>&nbsp;</p> <p>Para o presidente da Associação Comercial de Ceilândia (ACIC), Clemilton Saraiva, toda esta ascensão social e econômica de Ceilândia traz consigo uma outra urgente necessidade, a revisitação do centro da cidade de forma a prepara-lo para oferecer mais oportunidades de negócio e prestação de serviço aos mais de 120 mil ceilandenses que movimentam a economia naquela região central. Saraiva, acredita que imóveis ocupados pela ag&ecirc;ncia do BRB, escritórios da Caesb, ag&ecirc;ncia do Banco do Brasil, restaurante comunitário e sede da 15&ordf; DP são equipamentos públicos que precisam ser repensados e terem seus espaços colocados em licitação pública para que novos empreendimentos nasçam e propicie &agrave; população a oferta de mais empregos e mais prestação de serviços.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Desafio da preservação da memória</p> <p>&nbsp;</p> <p>Outro desafio, apontado pelo &nbsp;presidente da ACIC, Clemilton Saraiva, frente a transformação urbana de Ceilândia é a preservação da memória da cidade para as gerações futuras, sendo assim, ele propõe que o espaço ocupado hoje pela caixa d&rsquo;agua na região central seja transformado em museu da memória do&rdquo; <em>candangus ceilandenses</em>&rdquo; .&nbsp; Para além, há uma outra preocupação, a implantação do Parque Ecológico de Ceilândia nas imediações da via de ligação Ceilândia-Samambaia, que permitirá que a população tenha acesso a uma infraestrutura para lazer e educação ambiental dos ceilandenses.</p>

Notícia publicada em: 24/03/2013